sábado, 26 de novembro de 2011

Para que tanta desigualdade

Porque não aceitar as pessoas como elas realmente são, mostrar que o Brasil pode ser uma nação unida.
Porque não começar a mostrar que nos, diferente dos outros países, tratamos todos com igualdade e sem descriminação isso pode ser um futuro muito longe de se realizar, mais se todos começarem a fazer sua parte eu acho que nos poderemos mudar, não o mundo mais pelo menos a nação em que vivemos.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Por que?

Por que tanta diferença
Por que tanta desigualdade
Por que tanto preconceito
Por que tanta exclusão
Se todos nos somos iguais não tem que separar pela sua raça ou escolha,
por que não aceitar as pessoas como elas são, sem descriminalas
Que tal unirmos e mostrarmos que sabemos ser uma "sociedade",
Para que tanto preconceito se todos nós podemos nos ajudar,
Como nós iremos evoluir se tem gente que ainda continua com tal preconceito,
Sejamos civilizados e respeitarmos o próximo assim como nos mesmos.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Ser Humano

O ser humano evolui tanto, faz aparelhos eletrônicos, artes belíssimas e entre outras coisas deslumbrantes.
Mas quando se trata de aceitar as pessoas pelo seu jeito de ser eles mudam totalmente essa evolução agem como primatas como seres da caverna.
Enfim porque não usar essa tal evolução para aceitar as pessoas.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Somos todos iguais

Deficiente
 é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

Louco
é quem não procura ser feliz com o que possui.

Cego
é aquele  pequenas doresque não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros problemas e.

Surdo
é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.

Mudoé
 aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

Paralítico
é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

Diabético
é quem não consegue ser doce.

Anão
é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável,
pois "miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.


Fonte: Deficiênte activo

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Exclusão

O fato é a "sociedade" e suas exclusões, a maioria pelo preconceito é excluída de certas atividades.
Enfim acho que todos aqui sabem o porque, eles tem a incapacidade de aceitar que uma pessoa as superem e se for de outra raça e etc... ,é ainda mais constrangedor para eles , mas que tal ser igualitário com todos.
Pois a mesma chance que você tem a outra pessoa independente de quem seja e como seja ela, é um ser humano tem sentimentos e tem vida social também, que tal começar a respeitar e ir até onde termina seu espaço e começar a ver o dos outros.

domingo, 20 de novembro de 2011

Racismo

Por incrível que pareça tem gente ainda que insiste nesse tipo de preconceito.
E eu acho isso ridículo umas das maiores faltas de respeito.
Não só com quem está sofrendo o racismo e sim com toda a "sociedade".
Isso só mancha a honra e sua integridade!
Seria bom se algum dia todos percebessem os erros de si mesmo.
Assim como julgam os outros pelos sua raça ou escolha.
Sei que o que eu escrevo aqui poucos iram ler, mais esses poucos podem iniciar
uma ajuda para todos nós!  ;]

sábado, 19 de novembro de 2011

SOCIEDADE

Bom se todos pararem e repararem um pouco iram ver que isso impõe eles a fazerem coisas que não são obrigados.
Entretanto quase todos querem estar no meio dessa sociedade nojenta que julga as pessoas não pelo caráter e sim pela raça ou escolha de como viver a vida.
Se ao menos essa sociedade pudesse respeitar as pessoas como elas são;
O brasil não seria tão ruim assim embora a maioria dos países tenha preconceito e é uma coisa sem sentido. 
Pois se todos nós teremos que viver em "sociedade" por que não começar a respeitar uns aos outros.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Preconceito

Todos dizem que não têm
que isso é coisa do passado
mas na hora do “vamos ver”
poucos não voltam ao passado
São tantos os preconceitos
que causa vergonha citar
e são tantos os preconceituosos
que dá pena deles falar
É preconceito de raça, é preconceito de cor
é preconceito de condição social
é mesmo um horror
Se, dá pena ver um discriminado
mais ainda ver um preconceituoso
porque o primeiro sofre a conseqüência
o segundo a causa, que o consome feito “leproso”
Sim, uma “Lepra na Alma”
que mata a vida desse humano,
que sem que perceba, mais que ao outro
destrói a si mesmo, no seu mundo insano
Por que tanto preconceito?
Por que tanta discriminação?
Todos são seres humanos
merecem o mesmo respeito e condição
Um mundo desmedido
que pela própria humanidade foi criado
é pena num “mundo tão evoluído”
ver tanta “gente no passado”
Não houvesse o preconceito
não haveria discriminado
sem conseqüência e causa
o futuro sonhado já teria chegado
Chega de preconceitos
por que desmerecer sem justa causa um cidadão
nada justifica essa pobreza de sentimento
que parece governar toda nação
Chega de discriminação
todos são gente, merecem respeito
ninguém é melhor que ninguém
pois que na verdade ninguém é perfeito
E, se já não somos perfeitos
ainda mais imperfeitos nos tornamos
quando trazemos a “Lepra do Preconceito”
mais e mais nos deformamos...

(Célia Jardim )

Sociedade Moderna

Tenta nos impor limites regras que não somos obrigados a seguir.
Seja feliz como quer e com quem quer, independente do jeito que está.
A sociedade não passa de uma ditadura, mais ela faz isso parecer normal aos olhos de quem está nela.
Julgam todos como se fossem os únicos dignos de respeito.
Pra mim a pessoa tem que ganhar o respeito pelo seu caráter e não pela opção ou raça.
Mais infelizmente nem todos pensam assim.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Preconceito

Isso é uma coisa ridícula, pois todos deveriam respeitar as pessoas pelo que elas são, pelo caráter e não pela sua raça ou opção sexual.
A sociedade quer impor regras mais todos nós somos iguais independente da sua opção de como viver a vida, sendo feliz isso que importa, independente de como viva, para ser feliz não é preciso seguir o padrão imposto pela sociedade, e sim estar de bem consigo mesmo, se para ser feliz fosse preciso seguir um padrão imposto, o mundo viraria uma ditadura novamente, sempre com regras que a sociedade tenta nos impor , todos pensam que é ótimo estar em um grupo de pessoas. Para com que elas não te tratem mal ou te respeitem um pouco mais na realidade isso é uma amizade falsa, pois eles iram falar cedo ou tarde na sua frente ou até mesmo nas tuas costas. A sociedade um dia foi melhor mais ultimamente só está piorando. Mais um dia todos aprenderam a respeitar as pessoas pelo caráter e não pela raça ou opção. (evandropalmer@hotmail.com)

sábado, 12 de novembro de 2011

O preconceito nosso de cada dia

A cada 36 horas um homossexual é assassinado em crimes relacionados à homofobia no Brasil. Foram pelo menos 260 homicídios de gays, travestis e lésbicas no ano passado. Apesar dos inegáveis avanços que ocorreram nas últimas décadas – como a decisão histórica do STF de reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo sexo –, ainda há um longo caminho a percorrer em direção a uma sociedade que, de fato, respeite a diversidade sexual. Trip conversou com líderes do movimento LGBT, terapeutas e políticos. Eles concordam que o próximo passo é a aprovação do projeto de lei que criminaliza os atos de homofobia;
Texto de Lia Hama publicado originalmente na Trip

Avenida Paulista, 6h30 da madrugada. Dois pastores evangélicos esperam um táxi quando veem cinco jovens atravessarem a rua na direção deles. Ao se aproximar, um deles dá um soco na cabeça de um dos pastores. As vítimas correm cada uma numa direção. “Apanhei até entrar no metrô. Ainda tropecei e caí na escada”, conta um deles. O outro cai no chão sangrando com os ferimentos e tem que ser levado ao hospital. Durante as agressões, os jovens gritam: “Seus evangélicos!”. Na sequência, o grupo segue armado com lâmpadas fluorescentes nas mãos em direção a outros três pastores que saíam de uma lanchonete. Eles atacam a cabeça e corpo de um deles com as lâmpadas. O segurança de uma loja sai em direção ao grupo de jovens, que foge. Detidos pela polícia mais tarde, eles afirmam que foi uma briga comum e que não têm nenhum tipo de preconceito religioso. *
Pecado, doença, desvio de conduta. São inúmeras as visões negativas que surgiram a respeito da homossexualidade ao longo da história e que – uma a uma – foram derrubadas pelo avanço do conhecimento. Homossexuais já foram queimados em fogueiras, levados para campos de concentração e internados em clínicas de “correção”. Hoje, quando se poderia imaginar que isso fosse coisa do passado, eles continuam a ser espancados e mortos simplesmente pelo fato de serem… homossexuais. Em 2010, pelo menos 260 gays, travestis e lésbicas foram assassinados no Brasil, vítimas da homofobia. Os números são do Grupo Gay da Bahia, uma das pioneiras e mais ativas associações na defesa dos direitos dos homossexuais no país. Não há dados oficiais sobre o assunto, mas o estudo da ONG já dá uma amostra da intolerância que ainda persiste por aqui. Os recentes ataques na avenida Paulista, em festas de estudantes da USP e em feiras agropecuárias que ganharam as manchetes dos jornais em todo o país são mais uma prova disso.
Após a decisão histórica do Superior Tribunal Federal em maio deste ano, quando autorizou a união estável entre pessoas do mesmo sexo, a principal bandeira do movimento LGBT agora é aprovar o projeto de lei que torna crime a homofobia no Brasil. “O PLC 122 equipara a homofobia ao racismo e à discriminação religiosa”, explica o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ). Em tramitação no senado, o projeto foi aprovado pela câmara dos deputados em 2006 e sofre forte oposição da bancada evangélica, que argumenta que ele fere a liberdade religiosa e de expressão. De acordo com seus opositores, a lei, se aprovada, impediria padres católicos e pastores evangélicos, por exemplo, de pregar contra a homossexualidade. O deputado Jean Wyllys rebate: “Da mesma maneira que um padre não pode fazer um discurso antissemita ou racista na missa, se esse projeto for aprovado, ele terá que tomar cuidado para não disseminar o ódio aos homossexuais. Não dá para levar ao pé da letra o que diz a Bíblia. Tem que contextualizar. Assim como a ciência já provou que a Terra não é o centro do Universo, ela já demonstrou que a homossexualidade não é uma doença ou um tipo de perversão. O conhecimento avança, não dá para negar essas coisas”.
Na opinião do antropólogo Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia, as atuais políticas LGBT governamentais são ineficazes para reduzir a violência contra os homossexuais. “O número de assassinatos aumenta a cada ano. É assustador. Como não existem dados oficiais sobre o assunto, nosso levantamento é feito com base em notícias que saem em jornais, TVs, internet e mensagens enviadas pelos grupos gays de todo o Brasil. Mas certamente é subnotificado, há muito mais casos não relatados”, afirma. Para Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), “obviamente a aprovação de uma lei como essa não vai resolver todos os problemas, mas certamente vai ajudar a inibir a violência de pessoas homofóbicas”.
“Assim como a ciência já provou que a Terra não é o centro do Universo, ela já demonstrou que a homossexualidade não é uma doença ou um tipo de perversão”, Jean Wyllys
Um levantamento do Centro de Combate à Homofobia, órgão da prefeitura de São Paulo que oferece um serviço de denúncias, aponta que a maior parte das pessoas que cometem atos de homofobia tem algum tipo de vínculo com a vítima. “São familiares, vizinhos ou colegas de trabalho. Isso mostra a questão da impunidade. Mesmo sabendo que vai ser reconhecido, o agressor comete a violência porque sabe que não será punido”, afirma Franco Reinaudo, que comanda a Coordenaria de Assuntos de Diversidade Sexual (Cads), da prefeitura. A região central da cidade concentra 50% dos casos de agressão física. É onde estão localizadas a avenida Paulista e a rua Augusta, chamada pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) de “Faixa de Gaza”, por concentrar boa parte dos casos de crimes de ódio, incluindo aqueles voltados contra os gays.
Na avaliação dos especialistas, esses ataques em áreas centrais provavelmente são uma reação à maior visibilidade conquistada pelos homossexuais. Esse público representa 10% da população do país, segundo o IBGE. Nas últimas décadas, uma série de avanços permitiu que cada vez mais gays e lésbicas saíssem do armário e exigissem seus direitos. Houve o crescimento no número de grupos ativistas (em 1995 eram 95 grupos LGBT organizados; hoje são mais de 300), a multiplicação das paradas de orgulho gay (a primeira foi em 1997; hoje são mais de 200 em todo o país) e a formação de um forte mercado voltado para esse público. A discussão sobre a homofobia conquistou espaço até no horário nobre da TV Globo: a novela das nove, o grande formador de opinião das massas brasileiras.
“No momento em que os homossexuais, com a Parada Gay e as demonstrações públicas de afeto, tomam simbolicamente a avenida Paulista, um espaço antes restrito aos heterossexuais, há uma reação de grupos contrários a eles. A Marcha de Jesus, o Dia do Orgulho Hétero são provas disso”, afirma Klecius Borges, terapeuta especializado em atender gays, lésbicas e bissexuais. O problema, diz o psicólogo, é quando a discussão sai do campo das ideias e o homofóbico parte para a violência. “Hoje felizmente os homossexuais denunciam mais as agressões. Mas, até pouco tempo atrás, se o sujeito fosse prestar uma queixa na delegacia ele seria motivo de chacota por parte do policial e ainda corria o risco de apanhar.”
Segundo Klecius, numa sociedade ideal não seria necessário criar leis contra a violência doméstica, o racismo ou a homofobia, mas no atual estágio de desenvolvimento do Brasil ainda é preciso que elas existam. “Por que existe a Lei Maria da Penha? Porque a sociedade como um todo não é capaz neste momento de fornecer instrumentos capazes de proteger uma mulher que é sistematicamente abusada pelo marido. A mesma coisa acontece com os gays. A situação atual é tão perigosa que nesse estágio é preciso uma lei que criminalize os atos de homofobia. É necessário algo que iniba esse tipo de violência”, conclui o psicólogo.
Deco Cury

Madrugada de sábado, esquina da alameda Jaú com a rua da Consolação, em São Paulo. Saindo de um bar, um militar volta a pé para casa com três amigos. De repente é surpreendido por uma garrafa lançada do outro lado da rua em sua direção. “Antes de a garrafa cair, outras pessoas me passaram uma rasteira por trás e eu caí. Meus amigos conseguiram correr e entrar em um bar, mas eles [os agressores] seguraram minhas pernas e começaram a me chutar.” Por alguns minutos, ele é espancado por uma gangue de homens e mulheres com roupas pretas e coturnos. Como resultado das agressões, o militar tem o maxilar quebrado, perde um dente canino, sofre luxação nas costelas e recebe pontos na boca e no nariz. *

Fonte pavablog